quarta-feira, julho 16, 2003
O Pedro do "De Esquerda" respondeu ao meu post, com este.
Além disso comentou-o com o que transcrevo a seguir:
caro whisky marca m:
claro que você sobreinterpretou, que equivale a dizer que leu o que lhe apeteceu, muito para além do que escrevi no De Esquerda.
como não faz sentido a associação que você quis fazer, devolvo-lhe a minha incompreensão sobre o que escreve: "No amor e na guerra vale tudo". Olhe que não!
Agora compete-lhe a si o direito de resposta. Para a próxima mande-me um mail a avisar que me estava a aquecer as orelhas.
Se quiser mandar uma garrafa de whisky aí da sua produção caseira, aqui o De Esquerda agradece, desde que isso seja tragável.
Divirta-se e passe por cá. Nós acreditamos na função "educativa" do De Esquerda.
Adeus ao "camarada",
Bom, cá vai a minha resposta a ambas as considerações.
Sabe Pedro, sou novo nestas andanças, por isso não sei o que "fica bem".
Isto quanto ao facto de não lhe ter mandado o mail-barrete (aquece as orelhas, percebe? :) )
Quanto ao teor do seu post, como digo, não o entendi muito bem.
Quis no entanto deixar claro que não concordava com umas das leituras possíveis do referido post. Aquela que, como disse e bem, quis ler.
É que, ao pôr uma notícia por pôr, pode ser mal-interpretado. Por isso, como não era conclusivo o seu post e não trazia juízo de valor da sua parte, provoquei a resposta à boa maneira bloguista. Achei que a referência pontual para a CNN mereceu o comentário que lhe dei.
Lendo as suas justificações, o meu post parece ridículo; não me parecia no entanto antes dessas justificações. Reconheço que o senhor não estava interessado em desculpar o terrorismo. Mais, admite que aqui ninguém apoia tais medidas que caem na rubrica do terrorismo. Ainda bem! Bem sabe que uma certa esquerda não pensa assim. Desculpe o facto de o ter enquadrado aí.
Agora quanto ao dito sobre a guerra, poupe a convenção de Genebra. Parece que sofre do mesmo mal que me acusa. Disse aquilo por dizer, por ser um ditado popular. É óbvio que na guerra não vale tudo. Já no amor... (vê, estou a ser irónico...) Lembro-me que quando escrevi isso tinha em mente completar a frase ficando a ironia mais evidente. Algo do género se apresentaria então:
Na guerra e no amor vale tudo, menos tirar olhos.
Quanto à questão de escrever com um copo na mão, enfim. Seja sarcástico...
A verdade é que escrevo com dois copos. Um em cada mão... com o nariz primo as teclas.
Garanto-lhe que nenhum copo é de Red Label.
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